E ao próximo como a ti mesmo
Imagem: www.blog.cancaonova.com Vivemos num mundo de contratos. Todos nós celebramos contratos, quer saibamos ou não. Todas as vezes que compramos uma peça de roupa, todas as vezes em que comemos num restaurante, todas as vezes em que assistimos a um filme no cinema estamos a celebrar um contrato. Em todas estas e em outras situações aliamos a nossa vontade à de outra pessoa (indivíduo ou empresa) e concordamos, ambos, em entregar ao outro aquilo que pretende - que é de valor igual ou equivalente ao que pretendemos e que nos será entregue. Neste acordo, temos todos obrigações e - aquilo de que mais gostamos - direitos . É tudo perfeito até que um de nós falhe. Se alguma das partes deixa de cumprir as suas obrigações o acordo fica desequilibrado e quem se manteve fiel deixa de ter o seu direito satisfeito. Mas o bom e confortável é saber que a nossa organizada sociedade tem tudo pensado, não é? Para os casos de incumprimento, há soluções de vários tipos, inclusive a saída: a cessação