Redimida

Helloo, people!! Como corre a vossa quinta-feira? Espero que bem! (Ou como corre o vosso dia, para quem não estiver lendo no dia da publicação deste post....).  Hoje, eu gostaria de deixar-vos três sugestões de livros que me têm abençoado muito nos últimos meses. Como me disse uma querida moça cristã, com tais livros tive a sensação de estar conversando com mulheres mais velhas sábias com quem poderia aprender. Espero que gostem! São eles (em ordem de "leitura" - leia a nota no fim deste post para entender as aspas):  1. "Feminista sem saber", de Courtney Reissig Este livro trata da influência das ideias feministas nas nossas vidas hoje. Este é um tema sobre o qual falarei um dia destes aqui no blog: o feminismo. Não gosto de debates rasos e que "monstrificam" os oponentes e ideologias adversárias de forma rasa, penso que seja preciso perceber exatamente o que está em causa em nossas vidas e na nossa visão das coisas e por quê quem se opõe está errado. Pen

Há alguns dias atrás, o meu marido e eu fomos à praia. Tratava-se de uma ocasião especial, de um fim-de-semana de comemoração. Escolhemos um destino de praia e para lá fomos. De um tempo para cá, eu tenho declarado, com alguma convicção, que gosto deste tipo de passeio - algo pouco surpreendente, considerado o lugar de onde venho.      Pois bem, por lá o ambiente estava pronto: a areia em nossos pés, o mar à nossa frente, o Sol a bronzear-nos e o conforto de guarda-sóis e das espreguiçadeiras. Eu estava supostamente no meu habitat natural. Tinha o meu esposo ao meu lado e mais algumas pessoas - aparentemente a fazer o mesmo que nós -, no entanto, surpreendi-me com uma companhia inusitada, estranha e imprevisível. Bem ali, em plena areia, impregnada em mim, estava aquilo. Era algo como daquelas coisas que nós sabemos, sentimos e ponto. Ao contrário do que se tivera passado durante anos da minha vida e do que eu achava que pudesse fazer, eu simplesmente não conseguia mais ficar de fato

Olá a todos!     Bem-vindos ao "Redimida". Este é o meu novo blog e nele procurarei partilhar convosco um pouco daquilo que têm sido as experiências, aprendizados, reflexões e detalhes dos dias que tenho vivido com Cristo - nesta, que é a minha nova vida. Uma vida guiada por literalmente guiada por Ele, na qual vou entendendo o mundo, aos outros e a mim de uma maneira nova: a maneira certa!   Como me atrevo a dizer isto? Que a forma pela qual entendo o mundo é a correcta?    A razão é simples - apesar de desafiante: Deus - em quem muitos de nós dizemos crer - é o criador de todas as coisas e, como tal, "determinador" da funcionalidade e finalidade de todas elas. Como quando não entendemos uma obra de arte e perguntamos ao autor sobre o que quis transmitir com aquilo ou ao designer qual a função de determinado objecto, assumindo que aquela é a explicação definitiva e correcta para a existência de cada uma dessas coisas (ainda que tenhamos encontrado outras eventuais